sexta-feira, março 24, 2006

Soneto da fidelidadeDe tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa (me) dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure.


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Um comentário:

Anônimo disse...

Gosta de poemas não é????

Então vai alguns links pra você....

http://www.ousado.hpg.ig.com.br/pamor.htm

http://heverson.ubbihp.com.br/pagina2.html#

http://orbita.starmedia.com/giufrida/PoemasVersos.htm